Gibis da Turma da Mônica e o MP serão distribuidas a estudantes baianos

Cartilhas estão prontas para seguirem às escolas
Ascom/MP

Crianças e adolescentes de escolas públicas baianas ganharão a ajuda da Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali para saber o que é o Ministério Público e o que faz o promotor de Justiça. Para isso, o Ministério Público do Estado da Bahia, com o apoio da Fundação José Silveira (FJS) e do Bradesco, produziu 60 mil exemplares do gibi “Turma da Mônica e o Ministério Público”, elaborado pela Maurício de Sousa Produções. A entrega simbólica de exemplares da revistinha foi feita em uma reunião entre o procurador-geral de Justiça Márcio Fahel, o presidente do conselho de curadores da FJS, Geraldo Leite, e o gerente regional do Bradesco, Mário Marques de Souza Filho, na sede do MP, em Salvador.

“Trabalhar o aspecto lúdico da comunicação é, atualmente, algo muito importante. Precisamos chegar mais perto do cidadão, dos jovens, adolescentes e crianças. Os gibis são, ainda, um bom instrumento para isso, pois possuem leitura rápida e fácil que toca a sensibilidade das pessoas”, afirmou o chefe do Ministério Público, Márcio Fahel, que agradeceu a importante parceria da Fundação José Silveira e do Bradesco.De acordo com a coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Educação (Ceduc), promotora de Justiça Maria Pilar Meneses, os gibis serão distribuídos nas visitas das equipes do programa ‘MP e Objetivos do Milênio: saúde e educação de qualidade para todos’, que fiscaliza estabelecimentos de ensino e de saúde municipais e estaduais, observando as condições estruturais, sanitárias e de prestação do serviço.

Também participaram da reunião o chefe de gabinete do MP, promotor de Justiça Adalvo Dourado; o coordenador da Gestão Estratégica, promotor de Justiça Marcelo Guedes; a superintendente e o assessor da FJS, Leila Brito e Carlos Dumet, respectivamente; e os gerentes de poder público, Eduardo Furtado, e de relacionamento do Bradesco, Ivan Sérgio Edington. A iniciativa da produção da revistinha, lançada inicialmente pelo MP do Rio de Janeiro, foi da Central Integrada de Comunicação Social (Cecom) do Ministério Público baiano.