Iniciada entrega de barracas padronizadas para as feiras populares‏

Iniciativa deve atingir a todas as feiras livres da cidade
Secom

Comerciantes da Feria da Guanabara e das associações da economia criativa dos bairros do Pontal, Hernani Sá e de Olivença começaram a receber, na sexta-feira, dia 12, as barracas padronizadas que o prefeito Jabes Ribeiro solicitou ao presidente da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) do Governo da Bahia, Vivaldo Mendonça, no inicio do último mês de novembro. Os equipamentos sendo utilizados no projeto de requalificação das feiras livres da cidade, que visa a organização das feiras e a construção de uma identidade visual mais agradável aos ilheenses e aos turistas.

A ação está sendo desenvolvida pela secretaria municipal de Indústria e Comércio (Sedic), em articulação com outras secretarias e apoio do Sebrae. Nesse primeiro lote, de 115 barracas, foram entregues 60 unidades aos vendedores da Feira da Guanabara, 40 aos integrantes dos projetos Pontal e Hernani Sá Criativos e outras 15 aos associados ao Olivença Criativo. As barracas são produzidas em material de lona e alumínio, possuem 3,10m e cobertura, sendo possível utilizá-las também nos dias de chuva. 

De acordo com o projeto ainda faltam chegar a Ilhéus mais 145 unidades, que contemplarão também a feira do Malhado, já que a ideia é padronizar todo o comércio ambulante do município. Segundo o prefeito Jabes Ribeiro, a solicitação das barracas padronizadas foi uma forma de organizar o comércio informal, mantendo padrões de qualidade organizacional o que colabora para a melhor qualidade do atendimento ao cidadão.  “E ainda incentivar as economias criativas instituídas nos bairros citados, assim cada associação recebeu na sexta-feira, as barracas e fará a distribuição aos ambulantes”, frisou Jabes Ribeiro.

Conforme ressaltou o secretário de Indústria e Comércio, Roberto Garcia, a quantidade e o modelo dos equipamentos foram determinados após relatório elaborado pela Sedic. “Fizemos um estudo de demanda e percebemos a necessidade de padronizarmos as barracas nesses locais, considerando a cultura de feiras livres, o incentivo à economia criativa e o fomento ao turismo”, explicou Garcia.