Ilhéus recebe Simpósios de Plantas Medicinais e de Investigação em Câncer

Evento acontece no Campus da Uesc
Ascom/Jonildo Glória

O VII Simpósio Iberoamericano de Plantas Medicinais (VII SIPM) e o II Simpósio Iberoamericano de Investigação em Câncer (II SIIC) serão realizados na cidade de Ilhéus (BA), no período de 27 a 30 de outubro. Os eventos são organizados pelas Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Universidade do Vale do Itajaí (Univali-SC), Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (Cyted), Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais − PPGCA, da Universidade Federal do Oeste da Bahia e o Programa de Pós-Graduação em Química - PPGQUIM/UESC.

Segundo a professora Rosilene Aparecida de Oliveira, coordenadora local dos eventos, "os Simpósios são realizados bianualmente, tendo iniciado em 2006 com a implantação da Rede Iberoamericana de Estudos e Aproveitamento Sustentável da Biodiversidade Regional de Interesse Farmacêutico (RIBIOFAR/CYTED/CNPq), gerando o Simpósio Iberoamericano de Plantas Medicinais como atividade formativa da referida Rede".

"O SIPM encontra-se em sua VII edição e está sendo realizado em conjunto com o II Simpósio Iberoamericano de Investigação em Câncer, iniciado no ano de 2013 como atividade formativa de outra Rede do CYTED/CNPq, denominada Red Iberoamericana De Investigación En Cáncer. De La Genómica Al Control (RIBECANCER). Ambos os eventos reúnem cientistas de diversas áreas de conhecimento (Farmacologia, Química, Botânica, Agronomia, Farmácia, Medicina, Biodiversidade, Fitoterapia, Toxicologia, Políticas Públicas, Governo, Setor Produtivo, etc.) que trabalham com plantas medicinais e a biodiversidade como fonte de agentes com potencial terapêutico, incluindo o câncer," informa professora.

Agora, em 2014, os eventos serão realizados no Centro de Convenções do Hotel Praia do Sol, na cidade de Ilhéus(BA), cidade turística da Região sul da Bahia. O objetivo é ampliar a participação de pesquisadores da Região Nordeste, visto a importância do tema e a possibilidade de se ampliar as interações científicas e sociais, além de fortalecer  pesquisas com plantas medicinais no Estado da Bahia.